
Tudo começou mais ou menos assim. Dona Laura Moreira, costureira e mulher do relojoeiro Robertino Braga, começou a ensinar o caçula Roberto, mais conhecido como Zunga, a tocar violão. Mostrando jeito para a coisa, os pais decidiram colocar o menino no Conservatório Musical de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírto Santo.
A mesma Dona Laura, vendo o talento do filho, o colocou para tocar em um programa infantil na rádio da cidade. O bolero "Amor y Más Amor" agradou os ouvintes. As balas que recebeu como prêmio pelo primeiro lugar agradou Zunga, que passou a cantar em todos os domingos no local.
No meio da década de 50, Roberto se mudou para o Rio de Janeiro. E a história de fama que conhecemos hoje teve início por aqui. O som do momento era o Rock. Lá fora, Elvis Presley,
Little Richard, Chuck Berry, entre outras feras, faziam o maior sucesso. No Brasil, os jovens também estavam querendo o mesmo.
Foi com Arlênio Lívio, um colega do colégio, Edson Trindade, Tim Maia e Wellington que Roberto formou seu primeiro conjunto, The Sputniks. O grande parceiro desses 50 anos de carreira apareceu na vida do futuro "Rei" na mesma época. Erasmo Carlos conheceu Roberto por conta de Elvis. É que Roberto precisava da letra de uma música do cantor americano, e Erasmo era fã de carteirinha.
Tempo vai, tempo vem, os Sputniks racharam e Roberto passou a cantar no Hotel Plaza, em Copacabana. Nada de rock, por enquanto só bossa nova e samba-canção.
Os anos 1960 foram decisivos para a carreira de Roberto. Firmada a parceria com Erasmo, os figuras lançaram canções como "Splish Splash" e "Parei na Contramão", sucessos imediatos nos clubes e festas da época. Com o lançamento do LP "É Proibido Fumar", "O Calhambeque" também chamou atenção e assim nascia a Jovem Guarda.
Com Wanderléa, Roberto e Erasmo apresentavam o programa "Jovem Guarda", na TV Record. O grupo arrastava multidões de fãs. Era uma coisa quase beatlemaníaca.
A mudança musical de Roberto aconteceu definitivamente nos anos 70. O cantor já era mundialmente conhecido. Já havia participado de premiações no exterior e até lançado filme. O romantismo, então, tomou conta de Roberto, e canções como "Detalhes", "Amada Amante" e "Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos", uma homenagem a Caetano Veloso, foram lançadas.
Nesta época, Roberto era o artista brasileiro que mais vendia discos no país. Em 1974, a Globo exibiu um especial de final de ano com o cantor que atingiu uma audiência incrível. Desde então, anualmente, Roberto se apresenta para a emissora.
Roberto nunca parou. Estava sempre em turnê em vários lugares e seus discos vendiam como água nas lojas. Mas em 1998, o cantor sofreu um forte baque: a morte de sua esposa Maria Rita, vítima de um câncer. Desde 1974, este foi o único ano que RC não apresentou o especial da Globo. Passado o momento de reclusão, Roberto dedicou músicas para amada e sempre se emocionava nos shows.
Após 50 anos do início de toda essa história, Roberto continua, com a mesma simpatia e charme, lotando estádios. E pensar que tudo começou com as aulas de violão da Dona Laura. Em 2009, a maratona de apresentações em comemoração ao cinqüentenário teve como ponto de partida, veja só você, Cachoeiro de Itapemirim. Nada mais justo, não é?
"Elas Cantam Roberto" também foi uma das homenagens ao "Rei". Cantoras como Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Paula Toller, Sandy e Hebe interpretaram canções de RC e, ao final, literalmente cantaram o astro. Ao som de "Como é Grande o Meu Amor Por Você", as musas se declararam e encheram Roberto de beijos. Ele merece.
A mesma Dona Laura, vendo o talento do filho, o colocou para tocar em um programa infantil na rádio da cidade. O bolero "Amor y Más Amor" agradou os ouvintes. As balas que recebeu como prêmio pelo primeiro lugar agradou Zunga, que passou a cantar em todos os domingos no local.
No meio da década de 50, Roberto se mudou para o Rio de Janeiro. E a história de fama que conhecemos hoje teve início por aqui. O som do momento era o Rock. Lá fora, Elvis Presley,
Little Richard, Chuck Berry, entre outras feras, faziam o maior sucesso. No Brasil, os jovens também estavam querendo o mesmo.
Foi com Arlênio Lívio, um colega do colégio, Edson Trindade, Tim Maia e Wellington que Roberto formou seu primeiro conjunto, The Sputniks. O grande parceiro desses 50 anos de carreira apareceu na vida do futuro "Rei" na mesma época. Erasmo Carlos conheceu Roberto por conta de Elvis. É que Roberto precisava da letra de uma música do cantor americano, e Erasmo era fã de carteirinha.
Tempo vai, tempo vem, os Sputniks racharam e Roberto passou a cantar no Hotel Plaza, em Copacabana. Nada de rock, por enquanto só bossa nova e samba-canção.
Os anos 1960 foram decisivos para a carreira de Roberto. Firmada a parceria com Erasmo, os figuras lançaram canções como "Splish Splash" e "Parei na Contramão", sucessos imediatos nos clubes e festas da época. Com o lançamento do LP "É Proibido Fumar", "O Calhambeque" também chamou atenção e assim nascia a Jovem Guarda.
Com Wanderléa, Roberto e Erasmo apresentavam o programa "Jovem Guarda", na TV Record. O grupo arrastava multidões de fãs. Era uma coisa quase beatlemaníaca.
A mudança musical de Roberto aconteceu definitivamente nos anos 70. O cantor já era mundialmente conhecido. Já havia participado de premiações no exterior e até lançado filme. O romantismo, então, tomou conta de Roberto, e canções como "Detalhes", "Amada Amante" e "Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos", uma homenagem a Caetano Veloso, foram lançadas.
Nesta época, Roberto era o artista brasileiro que mais vendia discos no país. Em 1974, a Globo exibiu um especial de final de ano com o cantor que atingiu uma audiência incrível. Desde então, anualmente, Roberto se apresenta para a emissora.
Roberto nunca parou. Estava sempre em turnê em vários lugares e seus discos vendiam como água nas lojas. Mas em 1998, o cantor sofreu um forte baque: a morte de sua esposa Maria Rita, vítima de um câncer. Desde 1974, este foi o único ano que RC não apresentou o especial da Globo. Passado o momento de reclusão, Roberto dedicou músicas para amada e sempre se emocionava nos shows.
Após 50 anos do início de toda essa história, Roberto continua, com a mesma simpatia e charme, lotando estádios. E pensar que tudo começou com as aulas de violão da Dona Laura. Em 2009, a maratona de apresentações em comemoração ao cinqüentenário teve como ponto de partida, veja só você, Cachoeiro de Itapemirim. Nada mais justo, não é?
"Elas Cantam Roberto" também foi uma das homenagens ao "Rei". Cantoras como Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Paula Toller, Sandy e Hebe interpretaram canções de RC e, ao final, literalmente cantaram o astro. Ao som de "Como é Grande o Meu Amor Por Você", as musas se declararam e encheram Roberto de beijos. Ele merece.
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