Menino Levado
Menino levado
Vive machucado
Toda hora um escorregão
Opa! Mais um arranhão

Não pára
Não sara
No queixo tem ponto, na testa um calombo.
E nem fica tonto com tanto tombo

Também, empina vento
Persegue pensamento
E voa sem ter asa
Da cama e do armário, sobe até no telhado da casa

Menino levado
Já teve dedo enfaixado e braço quebrado
Olho roxo
E andar frouxo
Mas não se cansa
Não descansa
Carrega sempre a esperança
De nunca deixar de ser criança

E quando alguém intrigado
Pergunta: “_Ô moleque danado,
Que vive por um triz
Não tem medo de quebrar o nariz?”

Ele pensa em ficar calado, mas responde sossegado.
Que não é moleque danado e nem arranha
ele gosta mesmo é de ser chamado
É de mulek piranha.
Vive machucado
Toda hora um escorregão
Opa! Mais um arranhão
Não pára
Não sara
No queixo tem ponto, na testa um calombo.
E nem fica tonto com tanto tombo
Também, empina vento
Persegue pensamento
E voa sem ter asa
Da cama e do armário, sobe até no telhado da casa
Menino levado
Já teve dedo enfaixado e braço quebrado
Olho roxo
E andar frouxo

Mas não se cansa
Não descansa
Carrega sempre a esperança
De nunca deixar de ser criança
E quando alguém intrigado
Pergunta: “_Ô moleque danado,
Que vive por um triz
Não tem medo de quebrar o nariz?”
Ele pensa em ficar calado, mas responde sossegado.
Que não é moleque danado e nem arranha
ele gosta mesmo é de ser chamado
É de mulek piranha.
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